A DIVERSIDADE BIOLÓGICA ANGOLANA
I. BIOMAS TERRESTRES DE ANGOLA
I. BIOMAS TERRESTRES DE ANGOLA E ÁREAS DE CONSERVAÇÃO
II. FAUNA ANGOLANA
III. FLORA ANGOLANA
Angola possui florestas densas, coberturas descontínuas de arbustos e ervas e vastas extensões desertas no Namibe. A diversidade de fauna terrestre em Angola é notória . Assim no grupo dos mamíferos a
diversidade é uma das mais ricas do continente, com 275 espécies registadas. Cerca de 900
espécies de avifauna estão catalogadas, com importância internacional para a conservação de
aves. Quinze espécies de morcegos frutívoros estão catalogadas. Cerca de vinte espécies de
anfíbios são endémicas. Vinte e seis espécies de antílopes ocorrem no país e dentre eles a Palanca Negra Gigante (video 1), que só vive numa certa região de Angola. É de salientar que a diversidade
da fauna angolana tem sido mais exaustivamente estudada do que os recursos botânicos do país,
no entanto a maior parte do estudos, encontram – se relacionados com a componente
vertebrados. A rica avifauna angolana foi catalogada 1963, com levantamentos actualizados em
1983 e 1988.
Nesta publicação será apenas apresentada o primeiro ponto, os biomas terrestres de Angola. Os outros dois temas serão publicados brevemente.
Video 1 - Palanca Negra Gigante - Parque Nacional de Kangandala - Malanje - Angola
I. BIOMAS TERRESTRES DE ANGOLA
Seis biomas (ou divisões fito-ecológicas) definidos através da composição biológica e factores edáficos, climáticos e fisionómicos são distinguidos em Angola (Figura 1):
- Zambezíaco incluindo a floresta de Brachystegia (miombo)
- Floresta Guinéo-congolesa
- Floresta Afromontane
- Karoo-Namibe
- Kalahari - Planalto zona de transição e zona de escarpa
- Mosaico de Floresta CongolesaSavana
Figura 1 - Biomas Terrestres de Angola
1.1. Zambezíaco incluindo a floresta de Brachystegia (miombo)
O bioma Zambezíaco ocupa uma vasta área do território nacional cobrindo mais de 80% da área superficial. Os miombos de Brachystegia ocupam 47% do país.
Por exemplo é neste bioma onde encontramos o Parque Nacional da Quiçama, localizado a 70 km a Sul da cidade capital, na Província de Bengo, com uma extensão de 960.000 hectares. Os seus limites naturais são o rio Kwanza, o rio Longa e o Oceano Atlântico. Os géneros mais representativos no Parque Nacional da Quiçama (video 2) são a Acacia, Sterculia, Adansonia, Euphorbia e Commiphora. De realçar ainda uma espécie endémica da área, a Tessmannia camoneana.
A fauna do Parque Nacional da Quiçama é historicamente caracterizada por elefantes, pacaças, palancas vermelhas, gungas, hipopótamos, manatins, tartarugas marinhas, nunces, golungos, bambis, seixas, facocheros e javalis.
Nos anos 70, este Parque Nacional tornou-se famoso a nível internacional pelas grandes populações de animais que apresentava. Existiam, por exemplo, cerca de 800 elefantes e 3000 pacaças. Na verdade, a pacaça era mesmo o símbolo do Parque. Todavia, hoje em dia, raramente se observa este animal.
O ecossistema marinho compreende 120 km de costa atlântica, desde a barra do Kwanza até à foz do rio Longa. A diversidade biológica é rica, destacando-se as tartarugas marinhas, espécies na sua maioria, ameaçadas de extinção.
1.2. Floresta Guinéo-congolesa
O bioma Guinéo-Congolês compreende as florestas sempre verdes das Províncias de Cabinda, Zaire, Uíje, Kwanza Norte, Kwanza Sul e recebe de 1.200 a 1.800 mm de chuva por ano. As florestas sempre verdes são particularmente bem desenvolvidas no interior da província de Cabinda, como é o caso da Floresta de Maiombe (video 3), uma das sete maravilha de Angola, abrigando gorilas, chimpanzés e muitos outros primatas raros e antílopes de florestas.
Video 2 - Parque Nacional da Quissama
1.2. Floresta Guinéo-congolesa
O bioma Guinéo-Congolês compreende as florestas sempre verdes das Províncias de Cabinda, Zaire, Uíje, Kwanza Norte, Kwanza Sul e recebe de 1.200 a 1.800 mm de chuva por ano. As florestas sempre verdes são particularmente bem desenvolvidas no interior da província de Cabinda, como é o caso da Floresta de Maiombe (video 3), uma das sete maravilha de Angola, abrigando gorilas, chimpanzés e muitos outros primatas raros e antílopes de florestas.
A
Floresta do Maiombe, compreende 290 mil hectares, é partilhada entre a
República de Angola, a República Democrática do Congo, a República do Congo e a
República do Gabão, na margem Sudoeste da densa Floresta Tropical da Bacia do
Congo, com distribuições de vastas espécies de flora e fauna semelhante, incluindo
espécies de importância global, como o chimpanzé central, o gorila da terra
baixa do oeste, o elefante da floresta, e muitas outras espécies idênticas
endémicas do centro da Guineo - Congolês (Ministério do Ambiente, 2016).
Video 3 - Floresta do Maiombe - uma das 7 maravilas de Angola
Mamíferos de médio porte incluem o Chevrotain de água (Hyemoschus aquaticus), o Bambi de dorso amarelo (Cephalophus sylvicultor) e o Bambi de Fronte Negra (Cephalophus nigrifons). A fauna de primatas nestas florestas é notoriamente importante, incluindo o Gorila (Gorilla gorilla), Chipanzé (Pan troglodytes), o Grande Macaco de nariz branco (Cercopithecus nictitans), o Macaco Barbudo (C. Cephus), o Potto Dourado (Arctocebus calabarensis), o Potto de Bosman (Perodicticus potto), etc. Duas aves muito conhecidas nestas florestas são o Papagaio Cinzento (Psittacus erithacus) e o Grande Lorie de Crista (Corytheola cristata). O bioma Guinéu-Congolês inclui florestas de galeria nos vales do Cuango, Luachimo e Cassai na Província de Lunda Norte. A fauna de mamíferos da floresta de galeria revela um particular interesse e abrange uma variedade de primatas que não ocorrem em mais nenhum outro local em Angola. Estes primatas incluem o Macaco de Nariz Branco e Maxila Negra (Cercopithecus ascanius), o Macaco de Brazza (C. Neglectus) e Colobus Angolano Preto e Branco (Colobus angolensis). Antílopes típicos incluem espécies como o Bambi de Fronte Negra, O Bambi Castanho (Cephalophus dorsalis), a Sitatunga (Tragelaphus spekei) e a Golungo (T. Scriptus). A avifauna inclui o Pato de Hartlaub (Pteronetta hatlaubi), o tucano de crista branca (Tropicranus albocristatus), o Barbet de Face Nua (Gymnobucco calvus) e um pássaro raro de coloração castanha (Dyaphorophyia castanea).
1.3. Floresta Afromontane
As florestas Afro-montanas de Angola possuem um enorme interesse biogeográfico já que representam as únicas florestas húmidas temperadas remanescentes, que antes se distribuíam de forma mais ampla na África sub-Sahariana. Hoje essas formações estão representadas em Angola como manchas isoladas nas encostas protegidas das montanhas das províncias de Huambo, Benguela, Kwanza Sul e Huíla e incluem três ecossistemas únicos (floresta afromontana, a savana de Protea e a pradaria da montanha). Uma das mais importantes áreas Afromontanas ocorre no Monte Môco na Província do Huambo e requer medidas especiais de conservação.
As florestas afromontanas e pradarias do Morro Moco (video 4) e das terras altas e escarpas de Benguela, Huambo e Huíla, fornecem habitat a uma grande diversidade de aves endémicas.
1.5. Kalahari – Planalto de transição e zona de Escarpa
O bioma do Kalahari – Planalto de transição e zona de Escarpa é um bioma de transição que ocupa uma região entre os arbustos e brenhas da cintura costeira da zona Karoo-Namibe e os bosques zambezíacos de Brachystegia do planalto interior. Caracteriza-se por uma série contínua de tipos de vegetação húmida e estende-se para o sul a partir dos sistemas de florestas Guineo-Congolesas e de savana seguindo de escarpa até Campangombe. Esta zona escarpada possui afinidades com os três biomas, actuando também como uma barreira entre os dois biomas mais secos permitindo o desenvolvimento entre eles. Os ecossistemas encontrados nesta zona incluem a floresta sempreverde, a floresta decídua e as comunidades de brenhas secas, todas elas com características biogeográficas importantes.
1.6. Mosaico de Floresta Congolesa Savana
Por fim, o bioma de Savana Mosaico da Floresta Guineo-Congolesa ocupa uma área aproximadamente de 51.911 km2 preenchidos por uma formação de Savana com arbustos em que predomina a Hiparrhenia, Andropogon, Trachiypogon e Cordatia e de árvores da espécie de Strichnos, Erythrina, Cussonia, Piliostigma e Combretum. Esta área esta circundada por rios vales e florestas isoladas. Algumas florestas com tendência de se expandirem ao longo dos rios Cuango, Luaximo, e Cassai, onde são predominantes as árvores, do género Piptadeniastrum, Chlorophora, Ceiba, e Xylopia. Esta importante galeria de floresta, estende-se ao longo do rio Luachimo, até ao norte da Lunda Norte com precipitações anuais para cima dos 1.400 mm.
1.7. Áreas de Conservação de Angola
O papel das áreas de conservação é no geral:
(i) Conservar o património natural e cultural, e desta forma apoiar o desenvolvimento sustentável do País;
(ii) Providenciar espaços geográficos onde a fauna e a flora possam reproduzir-se natural e livremente, longe dos interesses conflituosos da crescente população humana, garantindo assim o equilíbrio com aquelas áreas do país destinadas à agricultura e à pecuária, e aquelas afectadas pela urbanização e desflorestação;
(iii) Proteger e conservar amostras representativas dos biomas de reconhecida biodiversidade do País, ecossistemas frágeis, sítios e objectos de interesse cultural, histórico, arqueológico ou outro interesse científico; e
(iv) Servir à educação, ao eco-turismo e à recreação públicas.
Existem em Angola 13 (treze) áreas de conservação estabelecidas por diplomas legislativos próprios e que totalizam cerca de 6.6% da superfície do país. Estas áreas integram 6 (seis) Parques Nacionais que representam cerca de 4%, 4 (quatro) Reservas Parciais com cerca de 2,2%, 2 (duas) Reservas Naturais Integrais e 1 (um) Parque Natural Regional que ocupam os 0,4% restantes e que proporcionam habitats para a ampla diversidade biológica e paisagens de rara beleza estética. Além destas áreas, foram criadas também 5 (cinco) coutadas públicas e 1 (uma) privada que ocupam o equivalente a 7,51%
da superfície total do Pais.
Devido ao período de instabilidade militar que assolou o pais, as áreas de conservação estiveram por muito tempo abandonadas e precisam ser revistas e requalificadas em termos de limites, categorização e objectivos. Entretanto, apesar do alcance da paz, e com excepção dos Parques Nacionais da Quissama e do Iona, as restantes áreas de conservação continuam votadas ao abandono administrativo e de fiscalização, com as vias de acesso e infra-estruturas completamente destruídas, verificando-se a presença de minas no interior de algumas delas.
O destaque na criação de parques e reservas em Angola sempre foi dado à protecção de grandes mamíferos, deixando em segundo plano a protecção dos ecossistemas e de outros animais representativos da fauna nacional, pois que, ao analisar a representatividade das áreas de Conservação em termos dos principais biomas, verifica-se que apenas os sistemas ecológicos dos biomas Karoo-Namib e Zambezíaco estão representados no conjunto de Áreas de Conservação existentes. Note-se por exemplo que não existem no país parques e reservas nos sistemas ecológicos da floresta densa húmida e floresta semi-decídua de Cabinda e suas cinturas do Uíge, Zaire, Kwanza-Norte e Kwanza-Sul. O mesmo ocorre nos sistemas de floresta de montanha do centro-sul e muito menos há Áreas de Conservação na zona do planalto do Bié onde nascem a maior parte dos rios mais importantes do País.
Brevemente:
II. FAUNA DE ANGOLA
III. FLORA DE ANGOLA
3.6. Referências Bibliográficas
1.3. Floresta Afromontane
As florestas Afro-montanas de Angola possuem um enorme interesse biogeográfico já que representam as únicas florestas húmidas temperadas remanescentes, que antes se distribuíam de forma mais ampla na África sub-Sahariana. Hoje essas formações estão representadas em Angola como manchas isoladas nas encostas protegidas das montanhas das províncias de Huambo, Benguela, Kwanza Sul e Huíla e incluem três ecossistemas únicos (floresta afromontana, a savana de Protea e a pradaria da montanha). Uma das mais importantes áreas Afromontanas ocorre no Monte Môco na Província do Huambo e requer medidas especiais de conservação.
As florestas afromontanas e pradarias do Morro Moco (video 4) e das terras altas e escarpas de Benguela, Huambo e Huíla, fornecem habitat a uma grande diversidade de aves endémicas.
Video 4 - Morro do Moco
1.4. Karoo-Namibe
A região do Karoo-Namibe é um centro regional de endemismo e apresenta um clima árido com estações secas prolongadas. A planta endémica Welwitschia mirabilis é comum nestes substratos. Mamíferos adaptados a este bioma incluem o Konka (Oreotragus oreotragus) e o dik-dik (Rhyncotragus kikii)
Welwitschia é um género monotípico de plantas suculentas consistindo numa única espécie, a famosa Welwitschia mirabilis Hook.f. (Figura 2 e video 5), que só existe no deserto do Namibe, na Namíbia e em Angola.

1.4. Karoo-Namibe
A região do Karoo-Namibe é um centro regional de endemismo e apresenta um clima árido com estações secas prolongadas. A planta endémica Welwitschia mirabilis é comum nestes substratos. Mamíferos adaptados a este bioma incluem o Konka (Oreotragus oreotragus) e o dik-dik (Rhyncotragus kikii)
Welwitschia é um género monotípico de plantas suculentas consistindo numa única espécie, a famosa Welwitschia mirabilis Hook.f. (Figura 2 e video 5), que só existe no deserto do Namibe, na Namíbia e em Angola.

Figura 2 - Welwitschia mirabilis Hook.f.
Fonte: http://www.sanbi.org/sites/default/files/documents/documents/strelitzia-22-2008.pdf
Video 5 - Deserto do Namibe 2: Welwitschia mirabilis
1.5. Kalahari – Planalto de transição e zona de Escarpa
O bioma do Kalahari – Planalto de transição e zona de Escarpa é um bioma de transição que ocupa uma região entre os arbustos e brenhas da cintura costeira da zona Karoo-Namibe e os bosques zambezíacos de Brachystegia do planalto interior. Caracteriza-se por uma série contínua de tipos de vegetação húmida e estende-se para o sul a partir dos sistemas de florestas Guineo-Congolesas e de savana seguindo de escarpa até Campangombe. Esta zona escarpada possui afinidades com os três biomas, actuando também como uma barreira entre os dois biomas mais secos permitindo o desenvolvimento entre eles. Os ecossistemas encontrados nesta zona incluem a floresta sempreverde, a floresta decídua e as comunidades de brenhas secas, todas elas com características biogeográficas importantes.
1.6. Mosaico de Floresta Congolesa Savana
Por fim, o bioma de Savana Mosaico da Floresta Guineo-Congolesa ocupa uma área aproximadamente de 51.911 km2 preenchidos por uma formação de Savana com arbustos em que predomina a Hiparrhenia, Andropogon, Trachiypogon e Cordatia e de árvores da espécie de Strichnos, Erythrina, Cussonia, Piliostigma e Combretum. Esta área esta circundada por rios vales e florestas isoladas. Algumas florestas com tendência de se expandirem ao longo dos rios Cuango, Luaximo, e Cassai, onde são predominantes as árvores, do género Piptadeniastrum, Chlorophora, Ceiba, e Xylopia. Esta importante galeria de floresta, estende-se ao longo do rio Luachimo, até ao norte da Lunda Norte com precipitações anuais para cima dos 1.400 mm.
1.7. Áreas de Conservação de Angola
O papel das áreas de conservação é no geral:
(i) Conservar o património natural e cultural, e desta forma apoiar o desenvolvimento sustentável do País;
(ii) Providenciar espaços geográficos onde a fauna e a flora possam reproduzir-se natural e livremente, longe dos interesses conflituosos da crescente população humana, garantindo assim o equilíbrio com aquelas áreas do país destinadas à agricultura e à pecuária, e aquelas afectadas pela urbanização e desflorestação;
(iii) Proteger e conservar amostras representativas dos biomas de reconhecida biodiversidade do País, ecossistemas frágeis, sítios e objectos de interesse cultural, histórico, arqueológico ou outro interesse científico; e
(iv) Servir à educação, ao eco-turismo e à recreação públicas.
Existem em Angola 13 (treze) áreas de conservação estabelecidas por diplomas legislativos próprios e que totalizam cerca de 6.6% da superfície do país. Estas áreas integram 6 (seis) Parques Nacionais que representam cerca de 4%, 4 (quatro) Reservas Parciais com cerca de 2,2%, 2 (duas) Reservas Naturais Integrais e 1 (um) Parque Natural Regional que ocupam os 0,4% restantes e que proporcionam habitats para a ampla diversidade biológica e paisagens de rara beleza estética. Além destas áreas, foram criadas também 5 (cinco) coutadas públicas e 1 (uma) privada que ocupam o equivalente a 7,51%
da superfície total do Pais.
Devido ao período de instabilidade militar que assolou o pais, as áreas de conservação estiveram por muito tempo abandonadas e precisam ser revistas e requalificadas em termos de limites, categorização e objectivos. Entretanto, apesar do alcance da paz, e com excepção dos Parques Nacionais da Quissama e do Iona, as restantes áreas de conservação continuam votadas ao abandono administrativo e de fiscalização, com as vias de acesso e infra-estruturas completamente destruídas, verificando-se a presença de minas no interior de algumas delas.
O destaque na criação de parques e reservas em Angola sempre foi dado à protecção de grandes mamíferos, deixando em segundo plano a protecção dos ecossistemas e de outros animais representativos da fauna nacional, pois que, ao analisar a representatividade das áreas de Conservação em termos dos principais biomas, verifica-se que apenas os sistemas ecológicos dos biomas Karoo-Namib e Zambezíaco estão representados no conjunto de Áreas de Conservação existentes. Note-se por exemplo que não existem no país parques e reservas nos sistemas ecológicos da floresta densa húmida e floresta semi-decídua de Cabinda e suas cinturas do Uíge, Zaire, Kwanza-Norte e Kwanza-Sul. O mesmo ocorre nos sistemas de floresta de montanha do centro-sul e muito menos há Áreas de Conservação na zona do planalto do Bié onde nascem a maior parte dos rios mais importantes do País.
Brevemente:
II. FAUNA DE ANGOLA
III. FLORA DE ANGOLA
3.6. Referências Bibliográficas
Ministério da Agricultura e do Desenvolvimento Rural e Ministério do Urbanismo e Ambiente. Política Nacional de Florestas, Fauna Selvagem e Áreas de Conservação. Disponível em: http://www.fao.org/forestry/15699-09d1109e2f4c272d5307ac26207cc07ae.pdf Acesso: 26 de Abril de 2017
Ministério do Ambiente de Angola. Parque Nacional da Quissama. Disponível em: http://www.biodiversidade-angola.com/area/parque-nacional-da-quicama/. Acesso: 12 de Abril de 2016.
Ministério do Urbanismo e Ambiente de Angola. Estratégia e Plano de Acção Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) 2007 - 2012. Disponível em: https://www.cbd.int/doc/world/ao/ao-nbsap-01-pt.pdf Acesso em: 26 de Maio de 2015
Ministério do Ambiente de Angola. Parque Nacional da Quissama. Disponível em: http://www.biodiversidade-angola.com/area/parque-nacional-da-quicama/. Acesso: 12 de Abril de 2016.
Ministério do Urbanismo e Ambiente de Angola. Estratégia e Plano de Acção Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP) 2007 - 2012. Disponível em: https://www.cbd.int/doc/world/ao/ao-nbsap-01-pt.pdf Acesso em: 26 de Maio de 2015
Ministério do Urbanismo e Ambiente de Angola. Primeiro Relatório Nacional para a Conferência das Partes da Convenção da Diversidade Biológica. Disponível em: https://www.cbd.int/doc/world/ao/ao-nr-01-pt.pdf Acesso em: 26 de Maio de 2015
Sou brasileiro e não conhecia a biodiversidade angolana. Muito bom o seu artigo, obrigado!
ResponderEliminarParabéns pelo grande esforço empreendido.
ResponderEliminar